Praia Delphic, Maine Presente
Patch estava de pé atrás de mim, suas mãos nos meus quadris, seu corpo relaxado. Ele tinha um metro e oitenta e oito centímetros de um corpo magro e atlético que nem uma calça jeans larga e camiseta conseguiam esconder. A cor de seu cabelo dava uma surra na cor da meia- noite, com olhos que combinavam. Seu sorriso era sexy e alertava encrenca, mas eu me convencera de que nem toda encrenca era ruim.
Acima, fogos de artifício iluminavam o céu noturno, chovendo rios de cor no Atlântico.
A multidão fez oohs e aahs. Era fim de junho, e Maine estava entrando no verão com tudo, celebrando o começo de dois meses de sol, areia, e turistas com bolsos cheios. Eu estava celebrando dois meses de sol, areia, e muito tempo exclusivo com Patch. Eu tinha me matriculado em um curso da escola de verão —química —e tinha toda a intenção de deixar Patch monopolizar o resto do meu tempo livre.
O departamento dos bombeiros estava soltando os fogos de artifício em uma doca que não poderia estar a mais de cento e oitenta e três metros da praia onde estávamos, e eu sentia o retumbar de cada um vibrando na areia sob meus pés. Ondas batiam na praia logo abaixo da colina, e a música do festival tocava ao máximo. O cheiro de algodão-doce, pipoca, e carne fritando pairava densamente no ar, e meu estômago me lembrou que eu não tinha comido desde o almoço.
—Vou pegar um cheeseburger,— eu disse ao Patch. —Quer alguma coisa?
—Nada do menu.
Eu sorri. —Ora, Patch, está flertando comigo?
Ele beijou o alto da minha cabeça. —Ainda não. Eu pego o seu cheeseburger. Curta o fim dos fogos de artifício.
Eu peguei um dos passadores de cinto de sua calça para pará-lo. —Valeu, mas eu vou pedir. Não consigo aguentar a culpa.
Ele levantou suas sobrancelhas em inquisição.
—Quando foi a última vez que a garota na barraca de hambúrguer deixou você pagar pela comida?
—Faz um tempo.
—Faz desde sempre. Fique aqui. Se ela te ver, passarei o resto da noite com uma consciência culpada.
Patch abriu sua carteira e tirou uma nota de vinte. —Deixe uma bela gorjeta para ela.
Foi a minha vez de levantar minhas sobrancelhas. —Tentando se redimir por todas aquelas vezes que pegou comida de graça?
—Da última vez que eu paguei, ela me caçou e enfiou o dinheiro no meu bolso. Estou tentando evitar outra apalpação.
Parecia invenção, mas conhecendo o Patch, provavelmente era
verdade.
Eu busquei o fim de uma longa fila que se enrolava na barraca de hambúrguer, achando-a perto da entrada para o carrossel interno. Julgando pelo tamanho da fila, eu estimei uma espera de quinze minutos só para fazer meu pedido. Uma barraca de hambúrguer na praia inteira. Parecia muito anti-americano.
Trexinho do Capítulo I Crescendo Hush Hush
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Nossa Jornada
- OFICIAL SUSSURRO BR
- O Oficial Sussurro Hush Hush Brasil foi criado por mim, Raul Dias no dia 25 de Setembro de 2010 quando, após ler o livro, surgiu a ideia: por que não criar um blog? Então Deus, e ANJOS tem me ajudado até aqui... pessoas queridas, amigos eternos, que mesmo por trás das cortinas, e paginas da WEB nos tem ajudado com suas palavras e apoio! não me importo com a concorrência... se eu morresse hoje, morreria feliz. nosso sonho de 5 MINUTOS DE FAMA se realizou de tal forma, que ainda me surpreender... pessoas marcantes, inesquecíveis, e inestimáveis ... pessoas que antes eram apenas internautas, hoje eu chamo de família... FAMÍLIA OFICIAL SUSSURRO LIVIA, GREYCE, YARA, RHAUAN, FELIPE, RAUL, JESSICA TORQ. DAIANE, JESSICA QUERENT. NÓS SOMOS OSB, nós podemos, nós fazemos!
aHH ! Não vou ler só pra manter o suspense até eu conseguir o segundo livro da série , sou nova no blog e já estou seguindo , adorei isso aqui , o blog é perfeito , em breve vou mandar minhas fanarts pra vc´s ok ?^^
Abraços o/